Igreja Batista nos EUA causa polêmica ao anunciar sorteio de fuzil entre fiéis

A ” Igreja Batista da Graça” como é chamada, realizará sorteio em 23 de março de 2014
Arma seria ‘bênção a atacados pela imprensa, políticos e anticristãos’.

Por Queruvim

Esta notícia veiculada pelo G1 aqui no Brasil ilustra muito bem o que temos sempre alertado aqui nesta página. A Igreja Batista em suas infindáveis seitas confusas e doutrinalmente conflitantes, não representam a Cristo.( Veja em detalhes o por que disso) Jesus disse que seus seguidores verdadeiros não tomariam a espada, “quem tomar a espada perecerá por ela”, disse  Jesus em  Mateus 26:52. Nas cartas escritas pelo Apóstolo Paulo, lemos que “as armas de nosso combate não são carnais”. (2 Cor. 10:4)

Os culpados desta situação são os líderes espirituais destas Igrejas, os chamados “pastores”, “reverendos” etc. Pode ter certeza que o Sr Koletas, o pastor Batista de quem falaremos abaixo, jamais será disciplinado ou sequer perderá seu posto de “pastor” assim como Paulo orienta sob inspiração em 1 Cor 5:11-13 (Compare com — 1 João 3:10-12) Está na hora de avaliar com a Bíblia na mão o que seus irmãos de fé batista aprovam e ainda assim sendo líderes dentro da Igreja! Meu objetivo não é desmerecer ou julgar ninguém, mas alertar a você que frequenta a Igreja Batista, que reavalie este assunto com oração.Sobre esse assunto, Jesus Cristo nos alertou: “Pelos seus frutos os conhecereis. . . . toda árvore boa dá bons frutos, mas a árvore má dá frutos ruins. . . . Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.” (O grifo é nosso.) — Mateus 7:15-20, A Bíblia de Jerusalém.

A Igreja Batista nos anos 80 tinha milícias armadas nos Estados Unidos. Apoiaram em massa a guerra no Iraque em 1990 e participaram ativamente nos conflitos em Ruanda. Até nossos dias a Igreja Batista é conhecida pelo namoro que tem com o costume de fazer transações envolvendo armas de fogo em diversos estados americanos.

Pastores com Armas na Bagagem
● Quatorze delegados que compareceram à recente Convenção Batista Nacional, em Detroit, E.U.A., foram presos por cruzarem a fronteira do Canadá levando armas de fogo escondidas, não declaradas. ‘Pelo menos uma dúzia dos que foram presos na ponte Ambassador e no túnel Detroit-Windsor, em Windsor’, disse o Free Press de Detroit, ‘eram ministros religiosos’. As armas iam desde revólveres calibre 22 até magnums 357. O superintendente em exercício dos serviços alfandegários canadenses no túnel disse: “Nós perguntamos o que é que conduziam. Também perguntamos se tinham quaisquer armas de fogo.” No tribunal, os pastores foram multados ou receberam penas suspensas. Um juiz que tratou de sete dos 14 casos explicou: “Tudo o que eles têm a fazer é falar a verdade e nós os liberamos. Não existe lei que os proíba de levar armas através da fiscalização na fronteira, caso eles simplesmente nos informarem disso.” Acrescentou: “Bem, nós confiscamos todas as armas e essa gente terá de ir para casa sem elas. E tenho certeza de que a maioria conseguirá chegar. Talvez então entenderão que não precisam carregar armas por aí.”

Batistas Alemães “Envergonhados”

● No congresso da Federação Européia dos Batistas, realizado em Hamburgo, Alemanha, os batistas alemães se manifestaram pela primeira vez contra o fracasso de sua igreja em resistir com mais vigor a Hitler e ao seu Terceiro Reich, afirma The German Tribune (A Tribuna Alemã). O chefe de sua divisão nacional confessou: “Estamos envergonhados de que nossa seccional alemã sucumbiu à tentação ideológica daquela época e não demonstrou maior coragem para lutar pela verdade e pela justiça.”

Quando Paulo escreveu “que nossas armas não são carnais”, os cristãos estavam sendo perseguidos em muitos lugares. É verdade que eles podiam ter revidado. Em vez disso, continuaram a amar os inimigos e a pregar a mensagem de reconciliação a quem quisesse ouvir. A The Encyclopedia of Religion and War (Enciclopédia da Religião e da Guerra) declara:

“Os primeiros seguidores de Jesus não apoiavam a guerra nem prestavam serviço militar”, encarando essas práticas como “incompatíveis com o amor ético de Jesus e com a injunção de amar os inimigos”. (O destaque é nosso)

“Escritores cristãos antes de Constantino [imperador romano de 306-337 EC] eram unânimes em condenar as matanças nas guerras”, diz The Encyclopedia of Religion and War. Uma mudança de atitude ocorreu quando a apostasia predita na Bíblia se alastrou. — Atos 20:29, 30; 1 Timóteo 4:1.

Não haveria nenhuma causa que justificasse mais o uso de armas do que a defesa da vida e da segurança de Jesus Cristo. Um de seus apóstolos pensava assim. Quando Jesus foi traído e preso por uma turba armada no meio da noite, seu amigo Pedro “estendeu a mão e puxou a sua espada, e, golpeando o escravo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha”. Foi um uso justificado de armas? Jesus disse a Pedro: “Devolve a espada ao seu lugar, pois todos os que tomarem a espada perecerão pela espada.” — Mateus 26:47-52. Veja o que afirmou o G1 sobre este incidente:

“Igreja batista de Nova York causou polêmica ao
anunciar sorteio de fuzil AR-15 entre os fiéis
(Foto: Reprodução/Great Baptist Church,Troy,
New York)

Uma igreja batista da cidade de Troy, no estado de Nova York, voltou a acender o debate sobre as armas nos Estados Unidos graças a seu plano de sortear um fuzil entre os fiéis.

A entrega da arma – um AR-15 – vai acontecer no dia 23 de março entre os presentes no culto de domingo, anuncia a igreja em seu site oficial.

“O único objetivo é ser uma ajuda, uma bênção e um apoio a todos os proprietários de armas e caçadores que foram atacados com fúria pela imprensa e por políticos socialistas e anticristãos”, alega o pastor John Koletas em carta publicada na página. A iniciativa rapidamente passou da imprensa local para veículos nacionais e foi duramente criticada por representantes de outras igrejas da região.

Koletas, em uma segunda mensagem publicada no site da igreja, acusa os críticos de serem uma “fraude” pede que leiam a Bíblia e a história da revolução americana para ver como homens armados defenderam a liberdade.

O polêmico sorteio conta com o apoio do deputado republicano Steve McLaughlin, que deve falar durante o serviço do próximo dia 23. “É uma arma segura, legal, a que está sendo sorteada. Não vejo controvérsia e não me parece surpreendente em absoluto que se rife um fuzil em uma igreja”, disse McLaughlin em declarações ao jornal local “Times Union”. O fuzil em questão custa aproximadamente US$ 700  (cerca de R$ 1.600) e está adaptado para cumprir a legislação de Nova York, já que os AR-15 comuns são proibidos no Estado. Uma arma desse tipo foi utilizada em 2012 no massacre da escola Sandy Hook de Newtown, Connecticut (EUA), quando foram mortas 20 crianças de entre 6 e 7 anos de idade e de seis adultos. Para ficar com o fuzil, o ganhador do sorteio deverá ter pelo menos 18 anos, cumprir com todas as normas de posse de armas e passar por uma verificação de antecedentes criminais”.

Pastor John Koletas ( FOTO) deve permanecer normalmente como líder espiritual da Igreja sem problema algum.

Foi somente bem depois do tempo dos Apóstolos que a Igreja Cristã fez alianças com o sistema político, começou se a adotar a idéia de que se deve “aceitar que a guerra é uma necessidade”. O resultado? O apoio que a cristandade tem dado às guerras durante séculos é tão chocante que, depois da Segunda Guerra Mundial, a Igreja Unida de Cristo no Japão achou necessário emitir um documento oficial chamado “Confissão de Responsabilidade pela Segunda Guerra Mundial”.

As Religiões do mundo tentam criar versões da história que camuflem seu prolongado silêncio diante de atrocidades de ditaduras e abafem a sua conivência com elas. Essas religiões nada fizeram para impedir a matança mútua de pessoas da mesma religião.

Por exemplo:

Na Segunda Guerra Mundial, católicos mataram católicos e protestantes mataram protestantes porque eram de nacionalidades diferentes e de lados opostos.

Ambos os lados afirmavam ser cristãos, mas agiram totalmente contrário aos ensinamentos de Jesus. (Mateus 26:52; João 13:34, 35; 1 João 3:10-12; 4:20, 21) Outras religiões têm feito o mesmo. Hoje, em várias partes do mundo, membros dessas religiões ainda cometem atrocidades.

Nos dias de Jesus os líderes religiosos eram hipócritas. Jesus os denunciou: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque construís os sepulcros dos profetas e decorais os túmulos memoriais dos justos, e dizeis: ‘Se nós estivéssemos nos dias de nossos antepassados, não seríamos parceiros deles no sangue dos profetas.’ Portanto dais testemunho contra vós mesmos de que sois filhos daqueles que assassinaram os profetas.” (Mateus 23:29-31)

Alguns tentam justificar as guerras religiosas atuais alegando que Deus aprovou a morte de cananeus pelos israelitas do passado. Mas isso não justifica que os pretensos cristãos travem guerra hoje em dia. Por que não? Porque aqueles israelitas foram instruídos diretamente por Deus para servirem de executores de Seus julgamentos justos contra adoradores de demônios, cuja adoração incluía crassa imoralidade sexual e sacrifício de crianças. — Deuteronômio 7:1-5; 2 Crônicas 28:3.

Uma prova de que as guerras do Israel antigo não eram conflitos comuns é a natureza milagrosa das vitórias que Deus deu àquela nação. Por exemplo, os israelitas foram certa vez instruídos a usar buzinas, jarros e tochas — instrumentos de guerra nada convencionais! Noutra ocasião, cantores foram posicionados diante de um exército israelita que se confrontava com uma força esmagadoramente superior de exércitos invasores de várias nações. — Juízes 7:17-22; 2 Crônicas 20:10-26.
Ademais, quando os israelitas vez por outra se metiam em guerras não ordenadas por Deus, eles não recebiam as Suas bênçãos e eram derrotados. (Deuteronômio 28:15, 25; Juízes 2:11-14; 1 Samuel 4:1-3, 10, 11) Portanto, as guerras de Israel não podem ser usadas como justificativa para as guerras na cristandade.

O assunto da arma foi notícia no mundo inteiro.

• EDITION:  INTERNATIONAL

New York church to give away AR-15 semi-automatic rifle

( LINK) By Haimy Assefa and Julia Lull, CNN

March 8, 2014

A religião que Deus aprova

Um estudo sociológico intitulado “Mais Informações sobre a Justificação da Violência”, publicado pela Universidade de Michigan (EUA), declarou: “Desde a virada do século, as Testemunhas de Jeová têm mantido coerentemente sua ‘neutralidade cristã’ não-violenta através de duas grandes guerras mundiais e dos subseqüentes choques militares do período da ‘Guerra Fria’.” Identificando a razão da neutralidade das Testemunhas de Jeová, o estudo disse: “Os ensinos das Testemunhas de Jeová partem de sua convicção de que a Bíblia é a inspirada palavra de Deus.”
Sim, as Testemunhas de Jeová aplicam a Bíblia, que ensina:

“Os filhos de Deus e os filhos do Diabo evidenciam-se pelo seguinte fato: Todo aquele que não está praticando a justiça não se origina de Deus, nem aquele que não ama seu irmão. . . . devemos ter amor uns pelos outros; não como Caim, que . . . matou a seu irmão.” — 1 João 3:10-12.

Na Europa ocupada pelos nazistas, oficiais prenderam cerca de 10 mil Testemunhas de Jeová por causa de sua neutralidade cristã, incluindo umas 3 mil que foram enviadas para campos de concentração. Na mesma época, mais de 4.300 Testemunhas de Jeová nos Estados Unidos foram presas por não querer servir o exército. Nem as Testemunhas de Jeová alemãs nem as americanas pegaram em armas para lutar contra seus irmãos cristãos, ou contra qualquer outra pessoa. Como poderiam fazer isso e ao mesmo tempo afirmar que tinham amor entre si e ao próximo?
As Testemunhas de Jeová já muitas vezes trouxeram à atenção das pessoas a culpa de sangue das religiões do mundo. Elas têm também repetido o apelo urgente da Bíblia: “Saí dela [de Babilônia, a Grande], povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas. Pois os pecados dela acumularam-se até o céu, e Deus se lembrou dos atos injustos dela.” — Revelação 18:4, 5.
Muitas pessoas sinceras atendem à convocação de abandonar o império mundial da religião falsa. Se você se sente profundamente chocado com as matanças em nome da religião, convidamo-lo a contatar as Testemunhas de Jeová a fim de partilhar sua sede de verdade e justiça por acessar este link e receber a visita de duas Testemunhas de Jeová em sua  residência.

CONCLUSÃO:

PASTORES DA IGREJA BATISTA TEM DEMONSTRADO REPETIDAS VEZES QUE NÃO ESTÃO SEGUINDO O EXEMPLO DE CRISTO E DOS APÓSTOLOS. NÃO É UM SISTEMA RELIGIOSO QUE SEGUE A CRISTO, POIS SE FOSSE OBEDECERIA AOS MANDAMENTOS DE CRISTO. Todos os dias ao falarmos com pastores batistas observamos que defendem o uso de armas, apoiam seus jovens na ingressão de uma carreira militar e jamais orientam seus varões de 18 anos sobre a postura do verdadeiro cristão em época de guerras sangrentas. Faça uma pesquisa, compare com textos bíblicos e fatos históricos a respeito dos primitivos cristãos e sua recusa em portar armas e servir como soldados na Roma antiga. Estude com seriedade e não seja enganado pelos impostores que lideram esta igreja sob a falsa afirmação de seguir os mandamentos de Cristo, quando na verdade fazem o oposto em época de guerras sangrentas! Cabe a você que é frequentador da Igreja Batista escolher o amor de pai e mãe e amigos e continuar a aceitar um sistema doutrinal diferente do pregado por Jesus ou fazer as mudanças necessárias a fim de agradar a Jesus de verdade, ainda que o mundo se exploda com isso.  Ao pesquisar a história da Igreja Batista americana, verá que derramar sangue com uma arma de fogo na mão é um dos grandes feitos desta igreja que sempre tem apoiado as guerras americanas e violado os claros mandamentos de Cristo. Não se iluda. O Brasil é um país com histórico de guerras raros, mas a mesma mentalidade permeia a mente dos pastores intitulados “evangélicos”. A vasta maioria está envolvida com a politica partidária e aprova as mesmas coisas que o mundo aprova. (1 João 5:19)

Links adicionais:

Quem são os falsos profetas de nossos dias? 

As Testemunhas de Jeová são acusadas falsamente de “falsas profecias”

As Testemunhas de Jeová afirmaram que o “fim do mundo” viria em 1975?

A Igreja Batista e o Nazismo