A produção de um Nova Bíblia


A produção de uma nova Bíblia

Veja os bastidores da produção da Tradução do Novo Mundo revisada. CLIQUE NA IMAGEM

13 comentários em “A produção de um Nova Bíblia

  1. Quanta ansiedade eu tenho! Meu irmão esteve em betel e é esperado pelos betelitas que saia no próximo congresso ainda este ano. Vamos torcer!

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  2. NEM ACREDITO, FIZ A MINHA PRIMEIRA PARTE NA ESCOLA DO MINISTERIO TEOCRATICO (nunca mais vo esquecer juizes 7:12-25 kkk) MUITO NERVOSISMO MAIS ATÉ QUE ME SAI BEM..nao tem nada a ver com o tema, mais to MUITO FELIZ, i sou muito grato a JEOVA

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  3. Parabéns Vinícios!

    Continue fazendo progresso!!!

    Estude bem o livro Beneficie-se que você aprenderá a arte da oratória.

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  4. De fato, quem vive congregado conosco, está sempre recebendo BOAS NOTÍCIAS; O Mundo e Babilônia estão em crise constante faz mais de cem anos, constante e crescente crise no Brasil e no mundo, mas o o povo de Jeová está sempre ativo, crescendo, evoluindo e prosperando, cabe a seus associados seguirem junto no mesmo passo.

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  5. Concerning Jehovah’s Witnesses, it is also interesting that there seems to be no other readily-identifiable, world-wide religious group that use the personal name of God to identify themselves today. (Acts 15:14, 15)

    http://defendingjehovahswitnesses.blogspot.com.br/2015/01/which-worldwide-religion-bears-gods.html

    É interessante que não há nenhum outro grupo religioso mundial prontamente identificável que use o nome pessoal de Deus para se identificar hoje.

    Vejam o que está escrito acima:
    -Grupo Religioso –
    -Mundial –
    -Prontamente Identificável –
    -Que se identifique –
    -Através do seu uso do nome pessoal de Deus

    Vejam que não é um ou outro uso isolado, e nem de um outro grupinho menor, é uma religião de alcance mundial que trabalhe em todo o globo, que seja logo conhecido e relacionado ao nome de Deus, você ouve falar em “Jeová” e logo lembra de quem? E isso não é apenas o Brasil, é um fenômeno internacional, então quem é que está promovendo o nome de Jeová em todo o mundo? Quem tem a tradução da Bíblia que mais trabalha em prol do conhecimento de que Jeová é Deus em mais e mais idiomas? Quem estampa o nome de Jeová Deus na revista mais distribuída do mundo em centenas de idiomas?

    (Então aquela “Igreja Pentecostal Jeová-Nissi” na garagem da esquina de um bairro da zona norte carioca não servem. Não são eles este grupo religioso de atuação mundial, na verdade muitos pentecostais, e eu já vi vários, trabalham justamente contra a Pessoa, o Nome e o Povo de Jeová, não apenas odeiam Seus Servos, mas tem aversão ao Seu Nome e chegam a destratar Sua Pessoa, por criar uma estranha e artificial “oposição” entre Jeová e Jesus, os tratando como se fossem rivais, chegam ao ponto de pedir a substituição de “Jeová” por “O Senhor”, dizendo que o Senhor Jesus substitui ao Jeová do Antigo Testamento, então é nome de Jesus que deve ser louvado como o Senhor…aquele que salva….o nome sobre todo nome….e blá blá blá. Não citei o fato de que muitos pentecostais anulam a personalidade de Jeová … ao mesmo usando de seu nome, pensando na verdade que este é apenas outro titulo de Jesus, inclusive existem muitos grupos pentecostais que advogam o que? O Unicismo!!!)

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  6. Interessante. No último dia 25/01/2015 em um programa da rede Record, se não me engano, chamado Domingo Espetacular, vi uma reportagem sobre Auschwitz que também fez menção das Jehovah’ Witnesses. Geralmente nos programas de TV aberta, quando relata o holocausto parecem se esquecer que membros desse grupo também foram vitimas do massacre juntamente com os Judeus.

    Mais uma vez vemos a veracidade das Escrituras onde se cumpre uma predição de HaKadosh Baruch Hu sobre os efeitos dos desvios de conduta do seu povo, a saber, Isra’El. “O Senhor fará que vocês sejam derrotados pelos inimigos. Vocês irão a eles por um caminho, e por sete fugirão, e vocês se tornarão motivo de horror para todos os reinos da terra.” (Deuteronômio 28:25 – JFA).

    Aguardamos o cumprimento da predição de HaShem: “Portanto, eis que dias vêm, diz o Senhor, em que nunca mais se dirá: Vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito. Mas: Vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha lançado; porque eu os farei voltar à sua terra, a qual dei a seus pais.” (Jeremias 16:14-15 – JFA)

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  7. Olah, eu tava conversando com um CRENTE , dai entramos no assunto familia i tals .. Dai eu tava explicando que nao tenho mais convívio achegado com meu tio porque ele eh OPOSITOR e disse que odeia e sente nojo de JEOVA, mais esse crente nao acha certo eu me afastar um poko de parentes (porque religiao nao envolve familia) ai eu disse q nao posso ser tao achegado ah alguem que odeia a quem eu ADORO ,mais em fim , eu queria uma ajuda quanto a isso, DEVO MESMO TOMAR UM POKO DE DISTANCIA DE OPOSITORES MESMO SENDO PARENTES? se SIM, existe algum exemplo biblico ( pra mim nao eh nem nesseçario) mais soh pra ser mais objetivo quando eu for explicar a alguem.. Bom tambem nao espero convecer a esse crente, visto que ele tambem nao eh muito fã das TJ rsrsrssrsrsrs
    so grato desde ja!

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  8. Olá Vinicius. Olha, eu lhe aconselho procurar ajuda com os anciãos da sua congregação, visto que essa é a designação deles, instituída por Jeová. (Isaías 32:2)

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  9. Ola Queruvim – Está fechado o link sobre “Os beneficios do tratamento sem Sangue”. Achei essa materia interessante.
    Se achar que deve direciona-la pra o devido link faça-o. abraços.

    http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/conheca-o-mercado-ilegal-de-venda-de-sangue-na-india,cd73f0eef064b410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

    ÁSIA

    Conheça o mercado ilegal de venda de sangue na Índia

    No verão, a Índia dispõe apenas de metade do sangue de que os hospitais necessitam

    Em um beco lotado de gente, entre as enfermarias de um grande hospital do governo em Nova Déli, estamos à procura de um vendedor de sangue.

    Um dos seguranças do hospital nos disse para procurar um homem com uma perna só.

    Encontramos o comerciante, Rajesh, sentado em um cobertor esfarrapado ao lado de uma barraca de chá, bebendo chá com leite em um copo de plástico, enquanto macacos atravessavam cabos elétricos acima de nossas cabeças.

    Fingindo sermos parentes de uma vítima de acidente, dizemos a ele que precisamos de três unidades de sangue.

    “Três mil rúpias (cerca de R$ 130) por doador”, diz Rajesh. “Eu vou organizar tudo.”

    A venda de sangue e o pagamento a doadores na Índia são ilegais mas, em todo o país, um vasto “mercado vermelho” prolifera.

    Tabu
    O sangue está em falta crônica na Índia, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que estipula que cada país precisa de uma reserva de pelo menos 1%.

    A Índia, com sua população de 1,2 bilhão de pessoas, precisa de 12 milhões de unidades de sangue por ano, mas recolhe apenas 9 milhões – um déficit de 25%.

    No verão, esse déficit frequentemente atinge 50%, levando a um surto de doadores profissionais lucrando com as necessidades dos pacientes desesperados.

    Banco de sangue do Rotary Club é o maior da Índia, mas o país não tem uma agência central de coleta

    Rajesh era um pintor de paredes, mas, depois de perder a perna em um acidente e passar meses em recuperação neste hospital, percebeu que poderia ganhar comissões com o fornecimento de doadores para aqueles que precisam de transfusões de sangue em troca de dinheiro.

    A ausência de uma agência central de coleta de sangue e tabus sobre troca de sangue com pessoas de diferentes castas explica em grande parte a escassez de sangue na Índia, dizem os especialistas.

    Isso alimenta um vasto mercado ilegal, apesar de, em 1996, o Supremo Tribunal ter banido o pagamento a doadores e bancos de sangue não licenciados.

    Pouco mudou desde então. A demanda ainda supera a oferta. Bancos de sangue privados são legais, desde que comprem uma licença do governo por US$ 120 (cerca de R$ 320).

    O mercado ilícito de sangue simplesmente mudou de lugar.

    Preso pelo sangue
    Em 2008, Hari Kamat, um artesão pobre do estado de Bihar, foi resgatado com outras 16 pessoas de uma “fazenda de sangue” na cidade de Gorakhpur, perto da fronteira da Índia com o Nepal.

    As vítimas, todos migrantes pobres, foram atraídas para uma casa com o pretexto de que conseguiriam empregos e foram convencidas a vender seu sangue por US$ 7 (ou R$ 19) a unidade.

    Investigações jornalísticas revelaram fazendas de doação de sangue que mantinham migrantes pobres como fornecedores

    “Inicialmente, eles concordaram com isso”, diz Neha Dixit, que cobriu a história para a revista local Tehelka.

    “Mas quando eu encontrei Hari Kamat em um hospital durante sua recuperação, ele disse que, depois de um tempo, eles ficaram muito fracos para resistir e, quando tiveram energia para tentar fugir, foram espancados e presos.”

    Hari e os outros eram forçados a dar sangue três vezes por semana por um período de dois anos e meio. A Cruz Vermelha diz que os doadores devem doar apenas uma vez em cada oito ou 12 semanas.

    Eles nunca receberam o dinheiro que foi prometido – ganharam apenas uma quantia simbólica.

    “Era como uma fábrica de laticínios. Essas pessoas foram enjauladas, não recebiam comida suficiente e seu sangue foi extraído 16 vezes por mês”, diz Neha Dixit.

    Ela diz que o sangue foi vendido para hospitais locais e bancos de sangue por US$ 18 por unidade – 15 vezes mais que o preço do governo. Alguns bancos de sangue privados foram acusados de serem cúmplices, colocando carimbos oficiais e códigos de barras nestas bolsas de sangue.

    Doadores profissionais
    Não existem estatísticas oficiais sobre o tamanho do mercado de sangue ilegal da Índia ou sobre o número de fazendas como esta que foram descobertas.

    Mas, se fizermos um cálculo aproximado de três milhões de unidades necessárias na Índia multiplicadas pelo respectivo preço de rua de US$ 15, isso sugere que a venda ilegal poderia movimentar até US$ 45 milhões (aproximadamente R$ 120 milhões).

    Nas áreas rurais, pacientes chegam a receber transfusões diretas dos doadores, o que oferece riscos à sua saúde
    Especialistas dizem que até mesmo bancos de sangue licenciados, legais, que não necessariamente pagam por sangue, ainda toleram doadores profissionais.

    “Você pode ver pelo número de picadas no braço que eles são doadores profissionais, mas os bancos de sangue não se preocupam, eles olham para o outro lado”, diz Sudarshan Agarwal, presidente da organização sem fins lucrativos Banco de Sangue Rotary em Nova Déli.

    O julgamento de 1996 levou a Índia a implementar um sistema de “doadores de reposição”. Os pacientes que precisam de sangue de um hospital primeiro precisam fornecer doadores entre seus familiares ou amigos – um doador para cada unidade de sangue necessária.

    A ideia era promover a doação altruísta. Mas os pacientes continuam a recorrer a agenciadores, especialmente se precisam de várias unidades de sangue e não podem providenciar múltiplos doadores.

    “Alguns pacientes viajam de lugares distantes. Eles não têm família ou amigos próximos no local onde estão”, diz Asha Bazaz, diretor técnico do Banco de Sangue Rotary.

    “Mesmo se você vive aqui, (para doar sangue) você tem que faltar ao trabalho, cruzar a cidade, e a experiência em muitos bancos de sangue não é boa.”

    Riscos para a saúde
    Nas áreas rurais, a situação é muito mais grave.

    “Já vi pacientes recebendo transfusões diretamente de um doador, sem passar por nenhum teste”, diz o médico JS Arora, secretário-geral da National Thalassemia Welfare Society.

    Alok tem uma doença grave do sangue e precisa de doações todos os meses

    Nessas áreas, os bancos de sangue não regulamentados florescem ou pacientes compram pacotes de sangue diretamente de negociadores que operam perto de hospitais. Tipos de sangue mais raros são vendidos a preços mais elevados.

    A situação resultante é uma ameaça a vida de milhões de pessoas.

    Alok Kumar, de oito anos, devora um curry de batata na sala de espera de uma clínica de caridade numa manhã de domingo.

    Ele sofre de talassemia, uma doença genética do sangue tão grave que requer transfusões mensais durante toda a vida.

    Neste verão, Alok contraiu hepatite C por uma transfusão com sangue que foi testado de forma precária em um hospital do governo, onde ele recebe atendimento gratuito. A hepatite C, se não tratada adequadamente, pode levar à cirrose hepática ou ao câncer.

    “Nós estamos lutando para conseguir lidar isso”, diz seu pai, Kishore Kumar, que ganha US$ 120 por mês. “Estou com tanta raiva – como puderam passar uma doença para meu filho?”

    Problema generalizado
    A National Thalassemia Welfare Society estima que de 6% a 8% de seus pacientes contraem doenças, inclusive HIV, por meio de transfusões. Doadores profissionais geralmente integram as classes mais baixas da Índia e estão em grupos de risco para HIV, hepatite e outras doenças.

    Em 2013, duas crianças com talassemia morreram e outras 21 pessoas foram diagnosticadas com HIV depois que descobriu-se que um único banco de sangue, sem licença, estava fazendo transfusões de doadores sem testes em Junagadh, no estado de Gujarat, segundo o Indian Journal of Medical Ethics.

    E até os bancos de sangue legais contribuem para o problema.

    Hospitais particulares de ponta cobram até US$ 65 por unidade de sangue – não pelo sangue em si, o que é ilegal, mas para o processamento e os exames. Eles também exigem doadores de reposição.

    Ao receber sangue que não havia sido testado, o menino contraiu hepatite C e sua família luta para tratar a doença

    Em março de 2014, descobriu-se que em Ahmedabad, também em Gujarat, onde os níveis de doação voluntária de sangue são altos, bancos de sangue haviam ganhado até US$ 1,9 milhão com a venda de componentes sanguíneos.

    Eles haviam coletado sangue de graça de doadores voluntários, mas em vez de compartilhar seu estoque com os hospitais mais pobres, eles decidiram aumentar seus lucros.

    Bancos de sangue sem fins lucrativos, como os dirigidos pelo Lion’s Club ou pelo Rotary, cobram entre US$ 38 e US$ 45 por unidade de sangue, o suficiente para cobrir os custos de funcionamento de centros de doação voluntária e oferecer testes de qualidade. Mas seus serviços estão concentrados em grandes cidades.

    Para centenas de milhões de indianos pobres, pagar por sangue – em especial, por sangue seguro –, é simplesmente inviável. E com as reservas do país ainda infelizmente baixas, o sistema de vendedores ilegais de sangue não desaparecerá tão cedo.

    Até que o governo estabeleça um sistema nacional de centros de doação onde os voluntários possam doar sangue com segurança e conforto, combinado com testes rigorosos e padronizados, é improvável que o “mercado vermelho” da Índia desapareça.

    “Existe essa ideia agora de que você pode pagar e conseguir o que quiser”, diz Neha Dixit, da revista Tehelka.

    “Se você faz parte da classe média urbana, de elite, você sabe que pode pagar. O resto da Índia não tem tanta sorte.”

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