Os Evangélicos e a guerra- frutos podres expõe a Igreja Evangélica!


Ao estudarmos  história veremos claramente a confirmação de que a Igreja Evangélica com raras exceções, apoiaram a Hitler na sua politica genocida. (CONFIRME ISSO AQUI) Observaremos  uma longa história de apoio aos políticos do mundo. Uma das “coisas repugnantes” pelas quais a religião é culpada são as muitas guerras que deixaram centenas de milhões de “mortos na terra”. (Rev. 18:24)

Sim, as igrejas fingiam estar a serviço da paz. Mas, ao mesmo tempo, os púlpitos tornaram-se postos de recrutamento do esforço de guerra . O general-de-brigada inglês Frank P. Crozier disse a respeito da situação existente durante a I Guerra Mundial:

“As Igrejas cristãs são os melhores fomentadores da ânsia de sangue que temos, e fizemos delas livre uso.”

Que a posição das igrejas era verdadeiramente hipócrita foi reconhecido pelo falecido clérigo protestante, Harry Emerson Fosdick. Admitiu:

Nossa história ocidental tem sido a de uma guerra após outra. Temos gerado homens de guerra, treinado os homens para a guerra; temos glorificado a guerra; temos feito dos guerreiros os nossos heróis e até mesmo em nossas igrejas colocamos as bandeiras da batalha . . . Com um canto da boca temos louvado o Príncipe da Paz, e com o outro temos glorificado a guerra.”

A situação não se modificou durante a II Guerra Mundial. Queira ver o artigo de The New York Times , com o título

“As Igrejas Arregimentam Soldados Alemães — Protestantes e Católicos Exortam à Vitória do Reich e à Paz Justa”, impresso no primeiro mês daquela guerra. Reforça o que Friedrich Heer, professor católico-romano de História da universidade de Viena, mais tarde admitiu em seu livro God’s First Love (O Primeiro Amor de Deus):
“Nos fatos frios da história alemã, a Cruz e a suástica vieram a ficar cada vez mais unidas, até que a suástica proclamou a mensagem da vitória das torres das catedrais alemãs, as bandeiras suásticas apareceram ao redor dos altares, e os teólogos, pastores, eclesiásticos e estadistas católicos e protestantes acolheram a aliança com Hitler.” — Página 247.

NY Times
Sept. 25, 1939 (page 6) 
Soldados Alemães arregimentados pela Igreja —————————————————
Protestantes e Catolicos (Clérigos) Exortam a vitória do Reich e uma Paz Justa
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Wireless to the New York Times.
Frankfurt-on-the-Main, Germany, Sept.24.  Periodicals of the German Protestant and Catholic churches are now publishing many exhortative articles explaining the duties of soldiers fighting in the defense of their country and admonish in the German soldiers to fight in the spirit of St. Michael for a German victory and adjust peace.
The archangel is shown, brandishing a battle sword and piercing a dragon with a holy lance, on the front page of Catholic papers.
In the Western and Southern German Catholic dioceses, the clergy headed by the Archbishop and bishops, are actively engaged in work for the welfare of refugees evacuated from the western frontier districts.  Many cloisters have been transformed into hospitals and the monks and nuns are working under the direction of the Red Cross.
The Catholic bishops of Germany have issued a pastoral letter stating:
“In this decisive hour we admonish our Catholic soldiers to do their duty in obedience to the Führer and be ready to sacrifice their whole individuality.
“We appeal to the faithful to join an ardent prayers that the divine Providence of God Almighty may lead this war to blessed success and peace for our fatherland and nation.”
Each Bishop in addition has issued a special message to his own diocese, including the Bishop of Ruertemberg, who was expelled from his diocese last year for refusing to vote in a National Socialist election.
Cardinal Archbishop Bertram, head of the German Episcopal congregation, has similarly issued a patriotic message to his flock urging that all “be strong in your heart, all you who confide in God all mighty.”

Transcribed verbatim and inhttp://www.catholicarrogance.org/Catholic/RC_scandal-2.html

Significativamente, o católico Adolf Hitler encontrou apoio mais imediato entre os protestantes do que entre os católicos. Distritos predominantemente protestantes lhe deram 20 por cento de seus votos nas eleições de 1930, e os distritos católicos apenas 14 por cento. E a primeira maioria absoluta conseguida pelo Partido Nazista nas eleições estaduais aconteceu em 1932, em Oldemburgo, um distrito em que 75 por cento eram protestantes.

Os clérigos alemães também permaneceram calados quanto a outra questão, menos conhecida, porém igualmente trágica. Em 1927, dois anos depois de Hitler ter esboçado suas idéias sobre raça em Mein Kampf (Minha Luta), o editor e teólogo católico Joseph Mayer publicou um livro que trazia o imprimátur episcopal, dizendo:

Os doentes mentais, os lunáticos morais, e outras pessoas inferiores não têm direito algum de procriar, assim como não têm de atear incêndios.”

O pastor luterano Friedrich von Bodelschwingh achava que a esterilização dos deficientes físicos era compatível com a vontade de Jesus.
Esta atitude, que contava com o apoio da religião, ajudou a pavimentar o caminho para o “decreto de eutanásia” de 1939, de Hitler, que levou à morte de mais de 100.000 cidadãos mentalmente perturbados, e à esterilização forçada de calculadamente 400.000 pessoas.

Não foi senão em 1985, 40 anos após o fim da guerra, que autoridades da Igreja Luterana na Renânia admitiram publicamente: “Nossa igreja não se opôs com suficiente vigor à esterilização forçada, ao assassínio dos doentes e dos deficientes, e à realização de experiências médicas cruéis em humanos. Suplicamos o perdão das vítimas ainda vivas e de seus parentes sobreviventes.”

NO DIA 1.º de setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial. Três semanas depois, o jornal The New York Times trouxe a manchete: “As igrejas arregimentam soldados alemães”. Será que as igrejas alemãs realmente apoiaram as guerras de Hitler?

Friedrich Heer, professor católico-romano de História na Universidade de Viena, reconheceu que sim. “Nos frios fatos da história alemã, a Cruz e a suástica se aproximaram cada vez mais, até que a suástica proclamou a mensagem de vitória do alto das torres das catedrais alemãs, bandeiras suásticas apareceram ao redor dos altares e teólogos, pastores, clérigos e estadistas católicos e protestantes deram boa acolhida à aliança com Hitler.”

O historiador Ernesto Galli Della Loggia, segundo o diário católico Avvenire, disse ainda mais diretamente:

“A religião não parece ter construído um arcabouço unificador entre os homens e entre os povos; antes, fez exatamente o contrário. Tem sido assim por séculos. Não só as maiores religiões monoteístas lutaram umas contra as outras, numa guerra sem quartel, mas algumas delas — notadamente o Cristianismo e o Islamismo — têm dedicado todo o seu vigor ao extermínio das religiões animistas nos chamados povos primitivos. Isto tem acontecido porque a religião e o poder político são duas faces duma mesma moeda.”

A Bíblia mostra que “os reis da terra”, ou os governantes mundiais, com os quais as religiões do mundo cometem “fornicação” espiritual, voltar-se-ão contra o império mundial da religião falsa, simbolizado pela “meretriz”, “Babilônia, a Grande”. (Revelação 17:1-6) Eles se cansarão de vê-la imiscuir-se nos seus assuntos políticos. Deus utilizará tais elementos políticos anti-religiosos para executar o julgamento contra este sistema religioso iníquo. Eles “a despojarão, deixando-a nua; comerão suas carnes e a entregarão às chamas”. (Revelação [Apocalipse] 17:12, 16-18, A Bíblia de Jerusalém) O sangue que ela derramou por meio de guerras religiosas, cruzadas, e inquisições, será assim vingado. — Revelação 18:24; 19:2.

ASSISTA AO VÍDEO QUE ABORDA O ASSUNTO DO FIM DA RELIGIÃO FALSA

Quer dizer das Testemunhas de Jeová ?

O livro History of Christianity, de Paul Johnson, diz:

“Dentre 17.000 pastores evangélicos, nunca houve mais de cinqüenta que cumprissem longos termos de prisão [por não apoiarem o regime nazista] em qualquer época.”

Contrastando tais pastores com as Testemunhas de Jeová, Johnson escreveu:

“Os mais valentes eram as Testemunhas de Jeová, que proclamavam a sua inequívoca oposição doutrinal desde o início e sofreram em conseqüência disso. Recusaram qualquer cooperação com o Estado nazista.”

Em 1939, o ano em que começou a Segunda Guerra Mundial, Consolação citou as palavras de T. Bruppacher, um ministro protestante:

Enquanto homens que se dizem cristãos têm falhado nas provas decisivas, essas desconhecidas Testemunhas de Jeová, como mártires cristãos, mantêm inabalável oposição contra a coerção de consciência e de idolatria pagã. Os futuros historiadores algum dia terão de reconhecer que não foram as grandes igrejas, mas sim essa gente difamada e escarnecida, quem primeiro enfrentou a fúria do demônio nazista . . . Elas recusam a adoração de Hitler e da suástica.

Similarmente, Martin Niemoeller, um líder religioso protestante que foi prisioneiro num campo de concentração nazista, mais tarde admitiu:

‘Talvez possa ser verazmente lembrado que as Igrejas Cristãs, através das eras, sempre consentiram em abençoar a guerra, as tropas e as armas e que oraram de forma muito anticristã em favor do aniquilamento do seu inimigo.’ Ele reconheceu: “Tudo isso acontece por nossa culpa e por culpa de nossos pais, mas, obviamente, não por culpa de Deus.”

Daí, Niemoeller acrescentou:

“E pensar que nós, cristãos da atualidade, nos sentimos envergonhados diante da chamada seita de sérios estudiosos da Bíblia [as Testemunhas de Jeová], que, às centenas e aos milhares, foram mandados para os campos de concentração e morreram por se recusarem a servir na guerra e declinarem atirar em seres humanos.”

O historiador Brian Dunn declarou:

“As Testemunhas de Jeová eram incompatíveis com o nazismo. A mais importante das objeções do nazismo era a neutralidade política delas. Isto significava que nenhum crente podia portar arma.” (“A Resposta das Igrejas ao Holocausto”, em inglês)

Em A History of Christianity, Paul Johnson disse:

“Muitos foram sentenciados à morte por se recusarem a prestar serviço militar . . . ou foram levados a Dachau ou a manicômios.” Mesmo assim, permaneceram firmes. A socióloga Anna Pawełczyńska descreveu essas Testemunhas como “pequena ilha de resistência férrea no seio de uma nação dominada pelo terror”.

Sendo assim, compete a todos os católicos e evangélicos protestantes sinceros, que se envergonham de ainda ser parte dum sistema religioso que derramou tanto sangue inocente, acatar a convocação de Deus: “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.” — Revelação 18:4.

Luteranos reconhecem culpa com relação a Hitler. Entrevista com Stephan Linck

3 comentários em “Os Evangélicos e a guerra- frutos podres expõe a Igreja Evangélica!

  1. Realmente esse artigo não deixa duvida de quem realmente pratica o verdadeiro cristianismo. ” E certamente vereis a diferença” disse o profeta !

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  2. Pena que a maioria das pessoas entregam a sua fé baseada apenas em publicidade.Esse artigo abrilhantou o estudo pessoal que fiz sobre como surgiu a igreja,como ela se dividiu e o motivo.Fico feliz em não me apegar a nenhuma religião, a procurar Deus…essa busca me fez chegar até pessoas em que vejo que tem um amor sincero por Deus.Nunca engoli lideres religiosos que pregam amor,falam de misericórdia,miséria e vivem no luxo.O papa devia ter vergonha de viver naquele luxo enquanto existe tanta pobreza pelo mundo. Jesus Cristo viveu com simplicidade.E os pastores..quanta hipocrisia! Já presenciei coisas absurdas em uma igreja evangélica…os “milagres” só acontecem para quem está em cima…no púlpito,eles enchem os sacos de dinheiro enquanto pessoas humildes ainda são acusadas de pouca fé.Eles pregam que as bençãos são compradas(já que tudo é voto e envolve o sacrifício em dinheiro).Falo com tristeza pois percebo o quanto as pessoas estão cegas…geralmente cheias de problemas e ainda caem nas garras de aproveitadores que usam o nome de Deus.Esse artigo é digno de um parabéns!

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