Como podemos ter certeza de que a Bíblia é verdadeira?


 

 

 

 

 

A Bíblia diz que ela é “a palavra de Deus” e que Deus “não pode mentir”. (1 Tessalonicenses 2:13; Tito 1:2) Será que isso é verdade, ou a Bíblia não passa de uma coleção de lendas?

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35 comentários em “Como podemos ter certeza de que a Bíblia é verdadeira?

  1. Já vi esse video site jw.org, é realmente espantoso como as profecias realmente se cumprem, interessante que a própria história secular confirma os fatos, provando assim que a Bíblia é a verdadeira e infálivel palavra do Soberano Senhor Jeová. É uma pena que algumas pessoas n se dão conta disso.
    Queruvim, queria lhe perguntar se tem como vc passar seus posts para formato pdf e me enviar?
    Meu email é: carlosvinicius357890@gmail.com

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  2. uchihamangara baixa o HTTrack ele baixa sites inteiros pro seu pc , ai você baixa o site do Queruvim inteiro pra pesquisas e estudos adcionais eu estou fazendo isso ! é facinho de baixar pelo programa HTTrack tem o programa no baixaki , também tem no youtube tutoriais ensinando a mecher .Quando estou sem internet eu fico navegando no site offline é uma boa opção .

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  3. O site TRADUÇÃO DO NOVO MUNDO DEFENDIDA passa por constantes atualizações e revisões. Por exemplo, ontem encontrei um erro de argumento no artigo falando sobre Enoque, se ele foi para o céu. Tive que corrigir. Relendo encontramos ocasionalmente algum erro, quer gramatical ou outro. Por isso, minha sugestão é que espere um tempo depois de publicado, talvez um ano ou mais, para baixar ou copiar. E é claro, se estiverem lendo um artigo e encontrarem algum erro semelhante aos mencionados, podem avisar por meio do e-mail:

    oraculodejeova@hotmail.com

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  4. na página do Yahoo perguntas e respostas, volta e meia, alguem indaga o porque da Biblia não fazer nenhuma menção sobre dinossauros. Ser á que não mesmo?

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  5. No capítulo 1 de Gênesis ocorre a palavra hebraica “HaTaninim HaGedolim” literalmente os GRANDES MONSTROS MARINHOS. São uma clara referência aos Dinossauros.

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  6. Outra coisa, neuza maria, a palavra “dinossauro” é relativamente moderna. No tempo em que a Bíblia foi escrita, não existia tal palavra.

    O termo Dinosauria foi proposto em 1842 por Richard Owen para classificar os grandes esqueletos de répteis extintos que haviam sido recém-descobertos no Reino Unido. A palavra, em latim, deriva do grego δεινός σαῦρος, que significa lagarto terrível, apesar desses animais serem répteis, e não lagartos. O termo Dinosauria, em português, é adaptado como Dinossauro. Pode conferir na wikipédia pelo link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinossauros#Etimologia

    Portanto, não tem como encontrar essa palavra na Bíblia mesmo, visto que a escrita da mesma já estava completa por volta do ano 100 E. C.

    Apesar disso, como o Queruvim mencionou, há relatos de descrições de animais na Bíblia que nos faz lembrar os grandes répteis do passado remoto.

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  7. Queruvim On 23 de julho de 2015 at 23:04: “No capítulo 1 de Gênesis ocorre a palavra hebraica ‘HaTaninim HaGedolim’ literalmente os GRANDES MONSTROS MARINHOS. São uma clara referência aos Dinossauros.”

    Temos que entender também que o termo “dinossauro” é relativamente novo e que, portanto, não existia nos tempos bíblicos. Querer que a bíblia use linguagem científica e técnica atual e anacronismo. A ciência moderna só começou a se desenvolver na época de Galileu Galilei.

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  8. A palavra grega εὐδόκησα (eudokēsa), empregada em Mateus 3:17 de acordo com o Léxico Grego de Thayer, vem de eu que signfica “bem” e dokeo “eu penso”, ou seja, alguém de quem você pensa bem. Refere-se a algo ou alguém de quem você se agrada ou sente prazer.

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  9. A etimologia de dokeo, a saber dokos, tem o sentido de aprovação. Talvez seja o motivo da Comissão de Tradução ter optado por esta. Temos que ter em mente que a Revisão não é uma tradução literal, palavra por palavra, mas uma Tradução de equivalência dinâmica. Ela tenta capitar o sentido intencionado pelo escritor. Não pode também ser considerada uma “paráfrase” no sentido como tal palavra tem sido aplicada no campo de tradução de textos sacros de modo pejorativo.

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  10. Anônimo On 24 de julho de 2015 at 12:52: “Querubim, e o Belmonte citado no capítulo 40 de Jo, é um dinossauro, se for conviveu com jogos?”

    Anônimo, se eu entendi, você perguntou a respeito do beemote, mencionado em Jó capítulo 40. Segundo o Estudo Perspicaz das Escrituras vol. 1, pg. 323, se trata de um hipopótamo. (fonte: http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200000619)

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  11. Queruvim, estava no celular e postei umas palavras erradas sem querer. rsrsr
    O que eu quis dizer é se o Beemote citado no capítulo 40 de Jó, é um dinossauro, de acordo com a descrição do bicho, se for, Jó conviveu com dinossauros?

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  12. Para quem se interessar:

    Aqui há vários links para publicações que falam de vários aspectos da bíblia, incluindo sobre a sua autenticidade:
    http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1203222?q=toda+escritura&p=par

    Número especial de Despertai!, novembro de 2007, sobre a autenticidade da bíblia: http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/102007400#h=3

    Artigo sobre a exatidão científica da bíblia na Sentinela de 1° de julho de 2011 pp. 24-28: http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2011489

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  13. É impressionante a história da tradução da bíblia. Línguas literalmente foram criadas para que pessoas tivessem acesso à ela! Imagine uma pessoa, que fala português, ter que aprender um idioma que não possuiu forma escrita, criar toda gramática, traduzir a bíblia para esse novo idioma e depois ensina-la para as pessoas que falam esse idioma para que elas possam ler a bíblia! Isso mostra que Jeová está no controle e que está se certificando de que seu propósito se cumpra. (Mt 24:14)

    Brochura “Um Livro Para Todas as Pessoas” pg. 10-12
    Acesse http://www.jw.org/pt/

    — UM LIVRO QUE “FALA” LÍNGUAS VIVAS

    Se o idioma em que um livro é escrito morre, o livro, praticamente, também morre. Poucos hoje sabem ler as línguas antigas em que a Bíblia foi escrita. Mas ela está viva. Sobreviveu porque “aprendeu a falar” as línguas vivas da humanidade. Os tradutores que a “ensinaram” a falar outras línguas encontraram, às vezes, obstáculos aparentemente intransponíveis.

    TRADUZIR a Bíblia — com seus mais de 1.100 capítulos e 31.000 versículos — é uma tarefa monumental. Contudo, ao longo dos séculos, tradutores dedicados encararam de bom grado esse desafio. Muitos deles se dispunham a sofrer agruras e até mesmo a morrer pela sua obra. A história de como a Bíblia veio a ser traduzida para os idiomas da humanidade é um relato notável de perseverança e engenhosidade. Considere apenas uma pequena parte dessa história inspiradora.

    OS DESAFIOS DOS TRADUTORES

    Como traduzir um livro para uma língua que não tem forma escrita? Numerosos tradutores bíblicos enfrentaram exatamente tal desafio. Por exemplo, Úlfilas, do quarto século EC, decidiu traduzir a Bíblia para o que era na época uma língua moderna, mas não uma língua escrita: o gótico. Úlfilas venceu o desafio inventando o alfabeto gótico, de 27 caracteres, baseado principalmente nos alfabetos grego e latim. A sua tradução da Bíblia quase inteira para o gótico terminou antes de 381 EC.

    No nono século, dois irmãos de língua grega, Cirilo (originalmente chamado Constantino) e Metódio, destacados eruditos e lingüistas, desejavam traduzir a Bíblia para o povo de língua eslava. Mas o eslavônio — precursor das línguas eslavas atuais — não tinha forma escrita. Assim, esses dois irmãos inventaram um alfabeto para produzir uma tradução da Bíblia. Desse modo, a Bíblia podia “falar” a muito mais pessoas: as do mundo eslavo.

    No século 16, William Tyndale decidiu traduzir a Bíblia das línguas originais para o inglês, mas encontrou dura oposição da Igreja e do Estado. Tyndale, educado na universidade de Oxford, desejava produzir uma tradução que até “o rapaz que maneja o arado” pudesse entender.[1] Mas, para isso, teve de fugir para a Alemanha, onde o seu “Novo Testamento” em inglês foi impresso em 1526. Quando exemplares dessa obra entraram clandestinamente na Inglaterra, as autoridades se enfureceram tanto que passaram a queimá-los publicamente. Mais tarde, Tyndale foi traído. Pouco antes de ser estrangulado e queimado, ele clamou: “Senhor, abre os olhos do rei da Inglaterra!”[2]

    A tradução da Bíblia continuava; era impossível conter os tradutores. Por volta de 1800, pelo menos partes da Bíblia haviam “aprendido a falar” 68 línguas. Daí, com a formação de Sociedades Bíblicas — em especial a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, fundada em 1804 —, a Bíblia rapidamente “aprendeu” ainda mais línguas. Centenas de homens jovens apresentaram-se para ir a outros países como missionários, muitos com o objetivo primário de traduzir a Bíblia.

    APRENDENDO AS LÍNGUAS DA ÁFRICA

    Em 1800, havia apenas cerca de uma dúzia de línguas escritas na África. Centenas de outras línguas faladas tiveram de esperar até que alguém inventasse um sistema de escrita. Missionários vieram e aprenderam essas línguas, sem a ajuda de cartilhas ou de dicionários. Daí, trabalharam para desenvolver uma forma escrita e, depois disso, ensinaram o povo a ler essa escrita. Fizeram isso para que algum dia as pessoas pudessem ler a Bíblia na sua própria língua.[3]

    Um desses missionários foi um escocês chamado Robert Moffat. Em 1821, aos 25 anos de idade, Moffat estabeleceu uma missão entre o povo de língua tsvana, no sul da África. Para aprender a sua língua não-escrita, ele misturou-se com o povo, às vezes viajando para o interior, para viver entre eles. “O povo era bondoso”, escreveu mais tarde, “e meus escorregões no idioma provocavam muitas gargalhadas. Nunca, nem uma única vez, alguém corrigiu uma palavra ou sentença, sem antes imitar o ‘original’ tão bem a ponto de causar grande divertimento para os outros”.[4] Moffat perseverou, acabou dominando a língua e criou uma forma escrita dela.

    Em 1829, após oito anos de trabalho entre os tsvanas, Moffat terminou a tradução do Evangelho de Lucas. Para imprimi-lo, viajou quase 1.000 quilômetros de carro de boi até o litoral, onde tomou um navio para a Cidade do Cabo. Ali, o governador permitiu-lhe usar uma impressora do governo, mas Moffat teve de fazer pessoalmente a composição e a impressão. Finalmente, o Evangelho foi publicado em 1830. Pela primeira vez os tsvanas podiam ler parte da Bíblia na sua própria língua. Em 1857, Moffat terminou a tradução da Bíblia inteira para o tsvana.

    Tempos depois, Moffat comentou a reação dos tsvanas ao receberem o Evangelho de Lucas. Ele observou: “Sei de pessoas que viajaram centenas de quilômetros para obter exemplares de S. Lucas. . . . Vi-os receber partes de S. Lucas, chorando e apertando-as ao peito, derramando lágrimas de gratidão, a ponto de eu ter de dizer a mais de um deles: ‘Vais estragar os livros com as tuas lágrimas.’”[5]

    Desse modo, tradutores dedicados como Moffat deram a muitos africanos — alguns dos quais inicialmente não viam necessidade de ter uma língua escrita — a primeira oportunidade de se comunicarem por escrito. Os tradutores, porém, criam estar dando aos povos da África um bem ainda mais valioso: a Bíblia na sua própria língua. Hoje, a Bíblia inteira, ou partes dela, “falam” mais de 600 línguas africanas.

    APRENDENDO AS LÍNGUAS DA ÁSIA

    Enquanto os tradutores na África se empenhavam em criar formas escritas para línguas faladas, no outro lado do mundo, outros tradutores encontravam um obstáculo muito diferente: traduzir para línguas que já tinham uma forma de escrita complexa. Esse foi o desafio dos que traduziram a Bíblia para as línguas da Ásia.

    No começo do século 19, William Carey e Joshua Marshman foram à Índia e aprenderam muitas de suas línguas escritas. Com a ajuda de William Ward, um impressor, eles produziram traduções de pelo menos partes da Bíblia em cerca de 40 línguas.[6] A respeito de William Carey, o autor J. Herbert Kane explica: “Ele inventou um belo e fluente estilo coloquial [da língua bengali] que substituiu a velha forma clássica, tornando-a mais compreensível e atraente para os leitores modernos.”[7]

    Adoniram Judson, nascido e criado nos Estados Unidos, foi à Birmânia e, em 1817, começou a traduzir a Bíblia para o birmanês. Explicando a dificuldade de aprender uma língua oriental a ponto de poder traduzir a Bíblia, ele escreveu: ‘Ao estudarmos uma língua falada por um povo no outro lado da Terra, cuja maneira de pensar segue linhas diferentes das nossas; cujos códigos de expressão são, assim, totalmente novos para nós; em que as letras e as palavras não têm a menor semelhança com qualquer língua que já tenhamos conhecido; sem dicionário nem intérprete, e precisando conhecer um pouco da língua antes de poder receber a ajuda de um professor nativo — isso é trabalho!’[8]

    No caso de Judson, foram 18 anos de trabalho extenuante. A parte final da Bíblia em birmanês foi impressa em 1835. A sua estada na Birmânia, porém, custou-lhe caro. Trabalhando na tradução, foi acusado de espionagem e, assim, passou quase dois anos numa cadeia infestada de mosquitos. Pouco depois de sua soltura, sua esposa e sua filhinha morreram de uma febre.

    Quando Robert Morrison, de 25 anos, chegou à China, em 1807, assumiu a tarefa extremamente difícil de traduzir a Bíblia para o chinês, uma das mais complexas línguas escritas que existem. Ele conhecia bem pouco de chinês, que havia começado a estudar apenas dois anos antes. Além disso, Morrison esbarrava na lei chinesa, que procurava manter o isolamento da China. Os chineses eram proibidos, sob pena de morte, de ensinar seu idioma a estrangeiros. O estrangeiro que traduzisse a Bíblia para o chinês sofreria a pena capital.

    Destemido, porém cauteloso, Morrison continuou a estudar a língua, e aprendeu-a rapidamente. Após dois anos, empregou-se como tradutor na Companhia das Índias Orientais. De dia ele trabalhava para a Companhia, mas, secretamente, e sob constante perigo de ser descoberto, traduzia a Bíblia. Em 1814, sete anos depois de ter chegado à China, as Escrituras Gregas Cristãs estavam prontas para a impressão.[9] Cinco anos depois, com a ajuda de William Milne, ele terminou as Escrituras Hebraicas.

    Era um feito estupendo — a Bíblia podia agora “falar” a língua usada pelo maior número de pessoas no mundo. Graças a tradutores capazes, seguiram-se traduções para outras línguas asiáticas. Hoje, partes da Bíblia estão disponíveis em mais de 500 línguas da Ásia.

    Por que homens como Tyndale, Moffat, Judson e Morrison trabalharam por anos — alguns até mesmo arriscando a vida — para traduzir um livro para pessoas que não conheciam e, em alguns casos, que nem tinham uma língua escrita? Certamente não por glória pessoal ou lucro financeiro. Eles criam ser a Bíblia a Palavra de Deus e que ela devia “falar” às pessoas — a todas as pessoas — na própria língua delas.

    Quer você considere a Bíblia como a Palavra de Deus, quer não, talvez concorde que o espírito de desprendimento desses tradutores dedicados é muito raro no mundo de hoje. Não vale a pena investigar um livro que inspira tal altruísmo?

    NOTAS

    [1]- William Tyndale—A Biography, de R. Demaus, 1871, p. 63.
    [2]- William Tyndale—A Biography, p. 482.
    [3]- Christianity in Africa as Seen by Africans, editado por Ram Desai, 1962, p. 27.
    [4]- Missionary Labours and Scenes in Southern Africa, de Robert Moffat, 1842, pp. 458-9.
    [5]- Life and Labours of Robert Moffat, de William Walters, 1882, p. 145.
    [6]- A History of Christian Missions, de Stephen Neill, revisado em 1987, pp. 223-4.
    [7]- A Concise History of the Christian World Mission, de J. Herbert Kane, revisado em 1987, p. 166.
    [8]- The Book of a Thousand Tongues, editado por Eugene A. Nida, revisado em 1972, p. 56.
    [9]- Cyclopedia of Biblical, Theological, and Ecclesiastical Literature, de John McClintock e James Strong, reimpresso em 1981, Vol. VI, p. 655.

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  14. Isaque postado dia 22 de julho de 2015

    Viu isso Queruvim e irmãos ?
    http://www.jw.org/en/news/legal/by-region/russia/russia-blocks-bibles-20150721/

    É Isaque a Rússia está impedindo a Tradução do Novo Mundo de entrar em seu território. Mesmo que a lei não tenha feito nenhuma declaração neste sentido, a Alfandega está bloqueando todo material proveniente da Associação Torre de Vigia. Obviamente que o inimigo da vida eterna está por detrás disso.

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  15. Prezados leitores que defendem a verdade sobre Deus e seu arranjo correto de adoração. Gostaria de dar uma sugestão muito importante. Evitem copiar artigos do JW.ORG e colar aqui. Isto é uma violação de Direitos Autorais e da política de uso (Leiam esta declaração OFICIAL) . Alguns tem republicado artigos desta página em outros sites, blogs e redes sociais. Procurem sempre que postarem algo, colocarem links para o site JW.ORG.
    Sempre que comentarem aqui, se possível apontem para o site JW.ORG. Desde que esta página passou de 1 milhão de visualizações ela tem sido muito exposta em ferramentas de busca on line. O foco deve ser o site Oficial do povo de Jeová. O foco deve ser também dirigir estudos bíblicos domiciliares. Por isso divulguem o máximo que puderem estudos bíblicos no arranjo oferecido aqui. É muito mais apropriado espalharem estes links que apresentei, do que usar a internet para digitar assuntos com pessoas muitas vezes opositoras. Todos, e especialmente nossas irmãs devem tomar muito cuidado ao usarem as redes sociais.

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  16. Olá recebi de um parente ateu,algumas palavras da bíblia,embora ele não crê na bíblia,mas a cita para confirmar suas idéias,e fiquei com dúvida a respeito da palavra demônio,que segundo ele,no grego, daimon,que significa conhecimento e inteligência.Isso está correto?Obrigada!

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  17. Claudia, ἀγαθοδαιμονες e κακοδαιμονες são empregadas em autores gregos, tais como Platão, Homero, Sócrates e outros para se referirem a deidades,também: poderes divinos, deuses menores,divindades, fossem elas boas ou ruins. Os prefixos destas palavras significam “bem” (ἀγαθοs) e “mal” ( κακοs). Nas Escrituras Sagradas de Mateus até Apocalipse o substantivo δαίμων é empregado segundo o Léxico Grego de Thayer, para se referir a “espíritos do mal”. Platão em certa ocasião especula em seus escritos que daemon significa “aquele que sabe ou sábio”, mas este não parece ser o sentido majoritário da aplicação.

    O site JW.ORG fala sobre estes e diz o seguinte:

    Existem anjos maus?

    Assim como os humanos, os anjos foram criados com livre-arbítrio e podem escolher fazer o que é certo ou o que é errado. Infelizmente, muitos anjos se rebelaram contra Deus. (2 Pedro 2:4) O primeiro deles foi Satanás; outros anjos o seguiram e se tornaram demônios. Numa época recente, Satanás e seus demônios foram expulsos do céu e lançados na Terra. — Leia Revelação 12:7-9. fonte

    O Conceito da Bíblia
    Quem são os demônios?

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  18. Obrigada por responder,mas fiquei confusa,você quis dizer que κακοδαιμονες e
    γαθοδαιμονες se refere a daemon,e que esse termo é empregado a deidades,deuses.Mas na bíblia também usa esse termo para se referir a espíritos do mal certo?Mas daemon não significa que “sabe ou sábio”,só segundo platão,certo?Obrigada!!!

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  19. Isso mesmo. Daemon se referia a deuses e deusas, deuses menores, espírito que guiava, na literatura grega antes de Cristo.

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  20. Jairo, sim, podemos explicar….é um prazer poder ajudar por partilhar informações. Você perguntou o seguinte:

    Jeová se arrependeu de ter feito os humanos?

    Escrevi um artigo sobre isso neste link e espero que tire todas as suas dúvidas!

    Felicidades!

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  21. boa noite irmãos. estava a fazer uma pesquisa aqui no blog a respeito de 607AEC. ai nos comentários apareceu assim:

    “muito bom seus argumentos apresentados……quer dizer argumentos bíblicos….eu uso 1reis 6:1
    se alguem quiser alterar 607 vai ter q alterar todo o restante das escrituras ja q estao todas interligadas
    se fizermos a soma de todos o reis de judá. o período q eles reinaram soma 390 anos. mesmo período de ezequiel cap 4. período q Deus iria tolerar a rebeldia do povo q começou com a divisão das tribos.em 997.
    997-390……607 o décimo primeiro ano de zedequias. alterar essa data tem q se alterar toda a bíblia
    a data do êxodo…a data q abraão cruzou o eufrates..até mesmo a do dilúvio….as evidencias biblicas são esmagadoras”.

    achei muito interessante essa forma de chegar a 607, mas como descobrir essas datas na biblia? para fazer a soma certinho…desculpe fugir do tema, mas é que não dava mais para comentar naquele post.

    pergunta adicional: que outras profecias iriam falhar se essa data fosse por ex 587?( só citar as profecias para eu fazer pesquisa)

    desde já agradeço a ajuda. E que Jeová continue a abençoar o esforço de todos que aqui comentam para provar a verdade a respeito das escrituras.

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  22. Queruvim, vc poderia me explicar esses 2 textos:

    João 5:31, 32 (Jesus falando): “Se apenas eu der testemunho de mim, o meu testemunho não é verdadeiro. Há outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro.”

    João 8:13, 14: “Os fariseus lhe disseram então: ‘Você dá testemunho de si mesmo; seu testemunho não é verdadeiro.’ Jesus lhes respondeu: ‘Mesmo que eu dê testemunho de mim mesmo, meu testemunho é verdadeiro, porque eu sei de onde vim e para onde vou. Mas vocês não sabem de onde eu vim nem para onde vou.'”

    Resumindo, em um Jesus diz q se ele der testemunho de si mesmo, seu testemunho não é verdadeiro (sendo necessário o testemunho do Pai), e no outro ele diz o contrário. Vc conhece explicação pra isso, Queruvim?

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  23. “Se APENAS EU der testemunho de mim” foi o que ele disse em João 5:31,32. O próprio João Batista disse: “Eu o vi e dei testemunho de que este é o Filho de Deus”. (João 1:34) Ou seja, no primeiro texto Jesus tinha em mente NÃO SOMENTE ELE e seu Pai, mas a possibilidade do testemunho de outros que também confirmaria que seu testemunho é verdadeiro. Na lei havia a necessidade de que duas pessoas testificasse para dar credibilidade a um argumento ou fato. (Deut. 19:15) Então seria necessário o testemunho de duas pessoas ALÉM de Jesus. Olhando deste prisma não há contradição alguma.

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  24. Então Anônimo, como já bem comentado pelo Queruvim, segundo a lei se precisaria de pelo menos duas testemunhas pra se confirmar um fato ou argumento. Entendendo isso e lendo o contexto das declarações de Jesus veremos que não há contradição nenhuma.

    Em João 5:31 Jesus diz: “Se eu sozinho der testemunho de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro.”

    Mas não era apenas Jesus que dava testemunho dele. Leia o contexto e veja que além do Pai Jeová, João Batista e as obras de Jesus também davam testemunho verdadeiro dele, portanto, eram muito mais de duas testemunhas.

    Já em João 8 os fariseus objetam: “Dás testemunho de ti mesmo; teu testemunho não é verdadeiro.”

    Sim, de acordo com a lei se precisaria de duas testemunhas.

    Como resposta, Jesus diz: “Mesmo que eu dê testemunho de mim mesmo, meu testemunho é verdadeiro, porque sei donde vim e para onde vou. Mas vós não sabeis donde vim e para onde vou.”

    Só que Jesus acrescenta no verso 18: “Eu SOU UM que dá testemunho de mim mesmo, e o Pai que me enviou DÁ TESTEMUNHO de mim.”

    Portanto, o testemunho de Jesus é verdadeiro porque antes disso é confirmado pelo testemunho de seu Pai. Portanto, da mesma forma há duas testemunhas.

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  25. Eu acho que primeiro está sendo colocado tudo no contexto da Lei (Lei de Moisés) que precisa de duas testemunhas para ser aceito, por isso não serve um testemunho unitário, forçosamente tem de ter pelo menos dois, isto segundo a Lei mosaica.

    Já quando Jesus diz que seu testemunho sozinho seria verdadeiro, estaria frisando sua autenticidade, que ele é incapaz de mentir, que tudo que ele diz é verdade.

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  26. No vídeo desta página, logo no início se diz: “Se a Bíblia foi escrita por Deus…” O original do vídeo em inglês diz: “Se Deus é o Autor da Bíblia”….bem melhor! Para vcs verem que o povo de Jeová não é perfeito. Todos nós cometemos erros.

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